Adol Christin está voltando para roubar nossas horas de sono — de novo. A XSEED e a Marvelous confirmaram que Ys Memoire: Revelations in Celceta chega ao Nintendo Switch em inglês no início de 2026, e a galera do RPG de ação já acendeu a fogueira de hype. Fãs de Ys, preparem os Joy-Con; novatos, segurem as capas, porque a jornada pela floresta de Celceta é uma daquelas sagas que combinam nostalgia, ritmo insano e trilha sonora que gruda no cérebro. 👾

Por que essa versão importa

Ys Memoire é a edição “premium” de Celceta — o clássico que originalmente brilhou no PS Vita como Ys: Memories of Celceta. A versão Memoire, lançada antes no Japão, trouxe melhorias visuais, opções de performance, ajustes de qualidade de vida e conteúdos adicionais. Agora, com localização em inglês e port para Switch, o jogo ganha uma nova vida portátil no ecossistema da Nintendo, com a praticidade do modo dock e hand-held. Em outras palavras: é a desculpa perfeita para revisitar (ou descobrir) a fase “memória perdida” do Adol.

Adol, amnésia e um mundo aberto à moda Ys

A premissa é clássica: Adol acorda sem memória (ninguém avisa esse cara sobre seguro de vida?) e precisa mapear a misteriosa Grande Floresta de Celceta enquanto recupera quem ele é. É um setup que mistura a vibe aventureira de Indiana Jones com lendas antigas, ruínas brilhando e monstros que parecem saídos de um bestiário heavy metal. É também um dos arcos mais acessíveis para quem quer começar na franquia, com história autocontida e combate que ensina brincando.

Combate rápido, banda sonora na veia

Se você nunca jogou Ys, pense em um ARPG com movimento constante, sem travar em menus. Trocas de personagens em tempo real, golpes especiais, esquivas precisas e aquele “parry” saboroso que te deixa se sentindo um speedrunner mesmo sem ser. A trilha sonora? É Falcom Sound Team jantando e repetindo: guitarras, sintetizadores e temas que viram combustível para grind saudável.

O que a edição Memoire deve trazer no Switch

• Visual refinado: texturas e modelos com mais nitidez, mantendo o estilo vibrante sem perder a identidade do original.
• Qualidade de vida: opções de velocidade, ajustes de UI e configurações que suavizam a progressão e o farming.
• Conteúdos e modos extras que turbinam o pós-game, ideais para quem gosta de espremer cada % do mapa.
• Performance estável no portátil: Celceta pede fluidez, e a promessa é manter o ritmo sem soluços no Switch.
• Localização em inglês pela XSEED: tradução confiável e adaptação de termos que respeitam o lore da série.

Para quem este Ys brilha mais

Se você curte ARPGs enxutos, com foco em ação e exploração, Celceta é um abraço. Não exige que você tenha zerado todos os Ys, ainda que traga referências que fazem os veteranos sorrirem. Também é ideal para sessões curtas no trem, mas avisa para a bateria que “só mais uma dungeon” pode virar três. Para quem veio de Ys VIII e IX, espere algo mais direto e compacto, porém ainda deliciosamente ágil.

Switch e o efeito “biblioteca Falcom”

Ver Ys chegando com carinho no Switch é tipo completar uma coleção de mangá que você acompanhou desde a banca. A plataforma hoje é praticamente casa oficial de ARPGs japoneses de ritmo alto. E ter Celceta nessa prateleira, com melhorias e tradução caprichada, ajuda a manter a franquia viva para novas gerações — e para aquela jogatina preguiçosa no sofá que cura a alma. 🎮

Pequenas curiosidades para animar a espera

• Adol é o Forrest Gump dos JRPGs: está sempre no lugar certo com a espada certa, mas raramente lembra por quê. Coincidência? Multiverso? Só a Falcom sabe.
• O sistema de mapeamento em Celceta é quase um minigame zen: preencher o mapa dá recompensas e ativa o “modo cartógrafo” na sua cabeça.
• A trilha sonora costuma virar playlist de treino. Se você correr mais rápido ouvindo, não me culpe.
• Party swap instantâneo é a estrela: cada personagem tem afinidades de dano diferentes, e alternar no momento certo é puro “flow”.

Vale a pena em 2026?

Sim, especialmente se você perdeu a fase Vita ou quer um ARPG portátil que não se arrasta em sistemas. Ys Memoire: Revelations in Celceta é aquela cápsula de diversão sob medida, com combate que continua atual e charme old-school. Não é um sandbox infinito, não é um épico de 200 horas — e isso é um elogio. É ritmo, é mapa, é chefão que testa reflexo, é aquela vibe “só mais um baú” até perceber que amanheceu. ✨

Planejando a jornada

Com lançamento em inglês no início de 2026, há tempo para revisitar outros Ys no Switch, organizar backlog e preparar espaço na agenda gamer. Fica de olho em edições físicas, trilha em vinil (sonhar não custa) e possíveis bônus de pré-venda da XSEED. E, claro, guarda uns guardiões de bolso para as boss fights — elas ainda pedem leitura de padrão e coragem na esquiva.

E você, pretende mergulhar em Celceta quando o lançamento em inglês chegar ao Switch ou vai maratonar outros Ys antes para aquecer os motores?

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