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Wolverine da Marvel ressurge com lançamento em 2026 no PS5 — e gameplay que, dessa vez, a gente realmente vai ver



As garras voltaram a rasgar o hype

Você ouviu o barulho? É o “snikt” ecoando pela timeline gamer. Depois de anos de silêncio, o Wolverine da Marvel reapareceu com janela de lançamento para 2026 no PS5 — e, sim, dessa vez com a promessa de gameplay que a gente realmente vai ver, não só em CG estilosa 👀. O caçador canadense mais mal-humorado dos quadrinhos está prestes a ganhar um palco solo à altura, e o hype já tá afiando as lâminas.

De teaser misterioso ao foco total da Insomniac

Quando o teaser caiu lá atrás, a sensação foi: “Ok, bonito, mas… e o jogo?”. Agora, o papo é diferente. A Insomniac, casa de Marvel’s Spider-Man, reforçou que Wolverine é um projeto robusto, com tom mais adulto e combate visceral. Depois de dar à vizinhança amigável de Peter e Miles dois jogos de peso, a equipe aponta a bússola pro X do X-Man mais popular do planeta. E não é spin-off nem experimento: é jogo de protagonista com cara de GOTY contender.

O que esperar do tom e da jogabilidade

Não dá pra fazer Wolverine sem sentir o impacto de cada corte. A aposta é num híbrido de ação em terceira pessoa com foco em corpo a corpo brutal, finalizações cinematográficas e aquela regeneração que muda a dinâmica de risco/recompensa. Imagine combos que variam entre ferocidade crua e precisão cirúrgica, com arenas que incentivam mobilidade curta, grapples, quebra de guarda e, claro, desmembramentos “sugeridos” para manter o carimbo de maturidade sem virar splatter festival.

Ambientação? Espera-se algo entre bares esfumaçados, becos neon-noir e laboratórios clandestinos — a cartilha Logan de lugares onde nada de bom acontece. O design de som deve ser personagem: o clique metálico das garras, o rugido gutural, o baque seco no concreto. Se a Insomniac aplicar a mesma energia de detalhes que deu aos web-swingings, teremos “claw-feel” tão icônico quanto lançar teias.

Conexões com o universo Marvel (sem virar turismo de fanservice)

Wolverine funciona melhor quando o mundo ao redor é grande, mas a história é íntima: passado nebuloso, trauma, memórias falhas e aqueles laços que o puxam de volta ao caos. Participações especiais? Prováveis, mas contidas. Madripoor pode pintar. Arma X? Quase certo como gatilho de flashbacks e upgrades. Dentes-de-Sabre? Se não aparecer, alguém está dormindo no volante. A ideia é menos “olha quantos heróis” e mais “olha o que isso faz com o Logan”.

Para quem curte garra com tempero geek

  • Se você amou os duelos intensos de God of War, mas queria algo mais rápido e feroz, este é seu bilhete dourado 🎟️.
  • O fator “regeneração” pode reinventar checkpoints e dificuldade: arriscar mais agora para não sofrer depois?
  • A Insomniac domina tempo de resposta e animações entrelaçadas; espere cancelamentos limpos, counters e hitstop gostoso.
  • Fanservice na medida: casaco de couro, charuto “sugerido”, bar briga e o clássico “bub” — bingo completo.
  • PS5-only significa uso pesado de SSD, feedback háptico para cada lâmina e gatilhos adaptáveis para segurar a fúria.

Onde a narrativa pode surpreender

Wolverine é sobre identidade. A graça não está só em quem ele soca, e sim por que ele escolhe socar. Um arco que misture investigação de baixo perfil, escolhas morais discretas e confrontos que contam história (marcas no corpo, cicatrizes que somem e voltam, memórias que interferem em habilidades) é o tipo de ambição que separa “bom jogo” de “jogo que fica.” Se rolar um sistema de “sangue frio” versus “ferocidade” impactando conversas e finalizações, a imersão agradece.

O que a gente quer ver no gameplay de verdade

Chega de câmera colada demais e cortes que escondem hitboxes. Queremos:

  • Leitura clara de postura inimiga e janelas de parry.
  • Exploração densa com segredos que recompensam curiosidade, não só checklists.
  • Chefes memoráveis com fases que mudam o ritmo (caça, emboscada, duelo no telhado sob chuva — sim, por favor).
  • Árvore de habilidades que reflita memória recuperada: cada lembrança desbloqueia um estilo ou variação de garra.

2026 parece longe? O calendário gamer discorda

Com tanto lançamento gigante no horizonte, 2026 vai chegar no susto. Melhor ainda se a estratégia de marketing for cadenciada: teaser de sistema de combate agora, vertical slice no meio do ano, e uma demo curtinha perto do lançamento. Nada de esconder o jogo — Wolverine é personagem de presença, não de bastidor.

Bônus: referências que queremos caçar

De Madripoor a bar do Harry’s, de trilhos de trem a florestas canadenses, dá para costurar um road movie violento com coração de adamantium. Trilha sonora com guitarras sujas, um toque de blues e silêncios incômodos entre pancadarias. Se no final a gente sair com cheiro de gasolina, ferro e chuva… missão cumprida 👾.

E você, o que quer ver no primeiro gameplay completo: foco em duelos técnicos, exploração sombria ou um set piece insano de tirar o fôlego? 🎮

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