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Wolverine da Marvel enfim ganha trailer de gameplay violentíssimo — e janela de lançamento no PS5



Garras afiadíssimas, sangue na neve e um Logan que não pede licença

Quando a Insomniac prometeu um jogo solo do Wolverine, a gente já imaginava porrada de manual. Mas o novo trailer de gameplay chega chutando a porta do bar: é brutal, estiloso e deixa claro que o canadense mal-humorado vai fazer justiça com as próprias lâminas no PS5. Violentíssimo? Sim. Gratuito? Nunca. Cada golpe pesa, cada corte conta, e Logan está mais selvagem do que nunca — do jeitinho que os fãs esperavam. 🎮

O que o trailer entrega (sem enrolação)

Logo de cara, a atmosfera é sombria, com aquele clima de thriller neo-noir que combina com as noites ruins do Logan. A câmera gruda no personagem, quase como um filme de ação com câmera na mão, e a violência é tratada como linguagem visual: finalizações cinematográficas, desmembramentos sugeridos no corte e um ritmo nervoso que parece herdar o DNA dos melhores momentos do Wolverine nos quadrinhos adultos.

O combate é o coração do show. Tem esquiva, contra-ataque com janela justa, agarrões que viram projéteis improvisados e a estrela da festa: as garras de adamantium que cantam alto, abrindo caminho em multidões armadas. Nada de combo infinito coloridinho; aqui, cada sequência é curta, mortal e satisfatória. A sensação de impacto lembra os duelos secos de The Last of Us, misturada à fluidez e leitura de cenário típica dos jogos da própria Insomniac.

Logan no modo “não estou aqui para fazer amigos”

O tom do roteiro parece abraçar o lado mais cínico e cansado do personagem, com humor mordaz na dose certa. Tem bar, tem jaqueta de couro, tem neon refletindo em poças de chuva — a estética puxa mais para Madripoor do que para um playground de super-heróis. O trailer também dá pistas de que o jogo vai alternar investigação com pancadaria, usando o faro do Logan como mecânica de tracking para caçar alvos, checar pegadas e farejar emboscadas.

Ah, e sim: a cura acelerada está em jogo. Dá para ver o corpo do Logan se recompondo em tempo real, o que abre espaço para uma dinâmica de risco e recompensa. Quer partir pra cima? Vai sangrar. Quer sobreviver? Pense duas vezes antes de ruxar um grupo com escopetas. A Insomniac manja de costurar sistemas simples que, em conjunto, geram caos delicioso.

Janela de lançamento e a pilha de hype no PS5

A cereja no bolo é a janela de lançamento: o jogo chega no PS5 em 2025. Não é a data exata, mas é o suficiente para a comunidade começar a preparar o backlog e o coração. Considerando o histórico da Insomniac com o DualSense, dá para esperar gatilhos adaptáveis reagindo à tensão das garras, vibrações detalhadas em cada impacto e áudio 3D amplificando o faro do caçador. Se o estúdio entregar a mesma qualidade técnica vista em outros títulos, vem aí um banquete de feedback tátil e performance sólida.

Fan service com propósito (não só piscadelas)

O vídeo é recheado de micro-referências, mas nada parece gratuito. Tem rascunhos de tramas que evocam fases marcantes dos quadrinhos, como as histórias mais cruas de Madripoor e os confrontos com gangues e mercenários. O figurino alterna entre o Logan “civil” e pistas de visuais clássicos — aquela sombra de máscara amarela que deixa o fandom em alerta. E a trilha sonora? Pulsante, com guitarras secas e batidas que lembram filmes de ação dos anos 80/90, mas modernizadas.

Detalhes que piscam e você pode ter perdido

  • As marcas de corte ficam no cenário e nos inimigos, reforçando a sensação de peso dos golpes.
  • Finalizações contextuais variam conforme o ambiente: balcões, garrafas, corrimãos — tudo vira ferramenta.
  • O “cheiro” de pistas é visualizado com contornos sutis, evitando poluir a tela com HUD pesado.
  • Inimigos parecem coordenar flanqueios; IA agressiva que pune quem joga no automático.
  • Há lampejos de antagonistas clássicos, mas nada escancarado — o trailer brinca de gato e rato com o espectador.

Onde o Wolverine da Insomniac pode se destacar

Em um mar de jogos de mundo aberto abarrotados de ícones, a aposta aqui parece ser foco. Menos marcadores, mais situações. Se o game for estruturado em áreas densas com missões que têm começo, meio e fim, o ritmo pode ficar afiado como, bem, as garras do protagonista. O combate sistemático, a exploração investigativa e a narrativa mais adulta têm chance de se encontrar no meio do caminho, entregando uma experiência curta e rejogável — ou uma campanha compacta com conteúdo endgame pontual.

E tem o fator “Insomniac-lândia”: animação limpa, tempo de resposta imediato, e aquele “snap” de controle que te faz sentir no comando o tempo todo. Se somarmos o carisma do Logan, a violência estilizada e um playground urbano cheio de oportunidades para ser criativo, podemos ter o melhor jogo já feito com o personagem. Não precisa reinventar a roda — basta fazer girar com lâminas.

Prontos para ouvir o clang do adamantium no seu DualSense? 👾✨

O trailer cumpre o básico (hipnotiza), sinaliza maturidade no tom e dá um horizonte claro: 2025 no PS5. Agora é controlar o hype e manter as expectativas afiadas, porque o que foi mostrado tem a cara de um golpe certeiro — e o Logan não costuma errar duas vezes. E você, o que achou do nível de violência e do foco investigativo? Prefere um mapa mais contido e denso ou quer um mundo aberto para caçar alvos à vontade?

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