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Super Mario 3D All-Stars é atualizado para a versão 1.1.4 e ganha melhorias no gameplay no Switch 2



O encanador voltou com ferramentas novas

Imagine ligar seu Switch 2 e perceber que aquele trio de aventuras 3D do Mario está mais afiado, mais rápido e com aquele toque de polimento que dá gosto de ver. É isso: a coletânea recebeu a versão 1.1.4 e, de repente, pular no chapéu, deslizar em geladeiras e voar por galáxias ficou ainda mais gostoso. Respira fundo, porque as melhorias acertam justamente onde a jogabilidade merecia um turbo 🎮

Por que essa atualização importa

Quando a Nintendo junta Super Mario 64, Sunshine e Galaxy num pacote, a expectativa é altíssima. Com o Switch 2 mostrando serviço, a 1.1.4 chega para deixar a experiência mais moderna sem engessar a essência clássica. Ou seja: o toque retrô continua, mas a fricção que te fazia perder vidas (e paciência) vai embora. É como passar polish na Estrela do Poder.

O que mudou no controle e na fluidez

A primeira sensação ao pegar o controle é de resposta mais firme. A câmera obedece melhor, os movimentos diagonais estão mais suaves e a física parece ter recebido um ajuste fino para reduzir “escorregões” que não eram intencionais. No Switch 2, a estabilidade de frame rate ajuda a manter a precisão nos saltos, e o input lag caiu aquele tantinho que faz diferença quando você tenta um salto triplo milimétrico.

Mario 64: precisão que brilha

O clássico ganhou um carinho especial na leitura dos analógicos. As microcorreções em plataformas estreitas estão mais confiáveis, e o wall jump responde de forma mais previsível. Isso transforma corridas com o Koopa e desafios do relógio em algo menos “loteria” e mais “habilidade”. Quase dá para ouvir o Lakitu dizendo “agora vai”.

Sunshine: água mais gostosa de domar

Nosso amigo FLUDD agora se sente mais integrado ao ritmo do jogo. Há melhor detecção de transição entre jatos e pulos, o que facilita manobras como hover + dive. A câmera em áreas fechadas ficou menos teimosa, reduzindo tropeços em missões sem bico de água (sim, aquelas). E, sim, o deslize pelo chão molhado perdeu o drama extra: desliza, mas com controle.

Galaxy: gravidade no ponto

O grande charme continua intocado, só que mais estável. O travamento de mira nas peças de Star Bits e em inimigos ficou mais confiável, e o giro do Mario responde com constância — seja no botão, seja no gesto do Joy-Con. Com o Switch 2 entregando mais fôlego, trocas entre planetoides estão mais lisas, deixando a viagem espacial com cara de “filme que o Miyamoto dirigiria em IMAX”.

Qualidade de vida para a galera

Além da sensação de controle, a 1.1.4 também dá um tapa na ergonomia. Menus carregam mais rápido, opções de acessibilidade estão mais visíveis e ajustes finos de vibração foram retrabalhados para combinar com o feedback do Switch 2. É aquele detalhe que você só percebe quando volta para a versão antiga e pensa “ué, por que isso demorava tanto?”.

Pequenas grandes vitórias

  • Controle de câmera mais previsível em 64 e Sunshine, especialmente em corredores e plataformas estreitas.
  • Entrada de comandos refinada: saltos encadeados e wall jumps mais consistentes.
  • Estabilidade de performance no Switch 2, reduzindo microstutters em Galaxy.
  • Feedback háptico ajustado: vibração com “textura” diferente para água, giro e coleta de estrelas 👾
  • Tempo de carregamento menor em trocas de fase e retorno ao hub.

Para quem é essa atualização

Se você é speedrunner, vai gostar dos inputs mais estáveis e da câmera menos temperamental — o que abre caminho para rotas mais ousadas. Se você é novato, a curva de aprendizado ficou mais honesta: menos quedas bobas, mais sensação de progresso. E se você só queria revisitar o trio com conforto moderno, o pacote finalmente entrega aquela vibe “definitiva” que a gente pediu desde o anúncio.

Referências que nos fazem sorrir

Tem um pouquinho de “Mario Maker de bastidores” na forma como as arestas foram limadas. Lembra quando Odyssey te deixava brincar com o momentum sem te punir por 1 pixel? A 1.1.4 flerta com essa filosofia. E, convenhamos, rejogar Galaxy com transições suaves é quase como ver um remaster espiritual — sem precisar pedir ajuda para os Lumas ✨

Vale a pena voltar?

Se já terminou tudo, essa é a desculpa perfeita para caçar estrelas que você largou no caminho. Se parou no meio por frustração de câmera, hora de reconciliar. A coletânea finalmente parece alinhada com o hardware novo e com o padrão de qualidade que esperamos de Mario em 3D. Aperte o boné, estique as pernas e bora pular.

E agora, player?

Qual dos três jogos você vai revisitar primeiro no Switch 2 depois da 1.1.4 — o parkour raiz de 64, o surf aquático de Sunshine ou o giro cósmico de Galaxy?

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