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“Rogue ’Em Up: novo trailer de gameplay de Absolum traz pancadaria, fantasia e… sapos!”



Uma porrada de magia em 90 segundos

Do nada, um trailer cai no feed e pronto: lá se vão seus planos de produtividade. Foi assim com Absolum. O novo vídeo de gameplay chega metendo o pé na porta com uma mistura improvável — pancadaria estilosa, fantasia sombria e… sapos guerreiros. Sim, sapos. E não, não é metáfora. É roguelike com vibe de beat ’em up, aquele pacote “só mais uma run” que termina em madrugada. 🎮

O que Absolum tá aprontando

Absolum abraça o caos de arenas proceduralmente geradas e inimigos que não dão trégua. Você entra, detona, morre, volta mais forte e repete. O trailer destaca combates rápidos, combos encadeados e uma rotação esperta de habilidades elementais — fogo, gelo, choque, o trio elétrico de qualquer mago com autoestima. Só que aqui o mago também desce o braço; nada de ficar só na retaguarda.

Visualmente, o jogo flerta com uma fantasia dark, mas com saturação e brilhos suficientes para transformar cada batalha em um show de partículas. Pense em Hades encontra Castle Crashers, com pitadas de Souls-lite: mobilidade alta, punishes na hora errada, mas com generosidade o bastante para um “mais uma tentativa” sem quebrar o controle.

Sapos. Guerreiros. Feiticeiros. Chefões?

O trailer faz questão de celebrar os anfíbios. Eles não estão ali de figurantes: são inimigos, aliados e, pelo que parece, até invocações temporárias. A graça? Cada sapo carrega uma função de gameplay — escudeiro com guarda perfeita, alquimista de bombas pegajosas, bardo de bufos (perdão) que amplifica dano. É o tipo de identidade bizarra que gruda na memória e vira meme em segundos. 🐸

Os chefões também merecem atenção. Rituais no chão, áreas de neblina que distorcem o campo de visão, e ataques telegrafados que pedem leitura milimétrica. Nada de esponjas de vida infinitas: a pegada é aprender padrões e punir com estilo.

Roguelike com ritmo de arcade

A estrutura parece focada em runs ágeis. Você escolhe um loadout inicial, entra em arenas conectadas por portais e coleta upgrade cards que alteram completamente sua abordagem. Tem carta que transforma sua esquiva em dash ofensivo, outra que converte crítico em dano elemental em área. A soma fica deliciosa: um deck de passivas que muda seu “kit” a cada tentativa, garantindo aquela sensação de descoberta constante.

O sistema de progressão permanente não foi detalhado no trailer, mas dá para farejar desbloqueios de armas, estilos de magia e, quem sabe, personagens com perks exclusivos. Se entregar variedade e sinergias malucas, tem tudo para virar meta em speedruns.

Detalhes que piscam rápido, mas contam muito

  • Parry com recompensa: acertou o tempo, ganha janela de dano ampliada e recarga instantânea de habilidade.
  • Elementos que reagem entre si: gelo congela poças, choque eletrocuta a área, fogo consome tudo — inclua aí os sapos pirotécnicos.
  • Mapas modulares: arenas com altura, trampolins místicos e armadilhas ambientais viram parte do combo.
  • Trilha batucada: percussão tribal encontra sintetizadores, lembrando a mistura de Bastion com Doom-lite.
  • Humor na medida: NPCs sarcásticos e descrições de itens com piadinhas que quebram o clima tenebroso.

Referências que piscam no HUD

Se você curte a fluidez de Hades, a pancadaria cooperativa de Castle Crashers e os encaixes de build à la Dead Cells, vai se sentir em casa. Absolum não tenta reinventar o roguelike, mas tempera com personalidade: as escolhas visuais, o bestiário excêntrico e a verticalidade nas arenas dão uma assinatura própria. A câmera levemente afastada, com zoom dinâmico em finishers, é puro deleite de highlight para clipe curto — TikTok bait, sem culpa.

O toque de mestre: leitura e resposta

O trailer sugere que o jogo valoriza timing e posicionamento. Não é só segurar ataque pesado e torcer. A rotação ideal parece ser: atrair, marcar, controlar multidão, punir e resetar cooldown com parry ou dash perfeito. Quem gosta de brincar de “dança das lâminas” vai se divertir; quem preferir “mago canhão de vidro” também tem espaço, contanto que trate o chão como lava.

Expectativa calibrada

Prometer é fácil; entregar é outra história. O que dá confiança aqui é o capricho na linguagem visual e no feedback do golpe: hitstop consistente, números de dano legíveis, partículas que informam e não só enfeitam. A sensação de impacto é nítida — e isso separa um bom brawler de um apenas bonito. Se o time mantiver a curva de dificuldade justa e builds viáveis para diferentes estilos, pode pintar um queridinho do gênero.

Quando e onde jogar?

O trailer encerra com aquela piscadela marota de “em breve”, com menção a PC primeiro e, possivelmente, consoles logo depois. Uma demo temporária seria perfeita para provar a pegada da batalha e colher feedback sobre balanceamento de cartas e resistência dos chefes. Fica a torcida. ✨

Partiu, frog squad?

No fim, Absolum brilha por abraçar o absurdo: magia barulhenta, aço cantando e anfíbios que não devem nada a ninguém. Se a buildcraft for tão divertida quanto parece e as arenas entregarem variedade, este trailer não é só hype — é convite para perder horas felizes no loop. Agora conta pra gente: você vai de mago elétrico, guerreiro de parry ou aposta tudo no exército de sapos? 👾

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