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Plataformer desenhado à mão “Ruffy and the Riverside” chega ao Switch 2 com update a 60 fps



Arte viva em 60 fps: um presente para olhos e dedos

Você já sentiu aquele friozinho na barriga quando um jogo bonito demais para ser verdade finalmente roda lisinho, sem engasgar? Pois é exatamente essa a vibe aqui. “Ruffy and the Riverside”, o plataformer desenhado à mão que parecia ter saído direto de um caderno de esboços mágico, está chegando ao Switch 2 com um update que empurra tudo para 60 fps. Resultado: a aquarela respira, a animação canta e o controle parece telepatia. 🎮

O charme do artesanal encontra o poder do novo hardware

Plataformers 2D feitos à mão sempre tiveram um apelo especial. De “Rayman Legends” a “Cuphead”, a ideia de jogar um desenho animado já conquistou muita gente. “Ruffy and the Riverside” entra nessa linhagem com uma proposta mais leve, exploratória e com humor, misturando plataformas, pequenos puzzles e um mundo que parece ter vida própria. No Switch original, ele já chamava atenção pelo traço; no Switch 2, ganha o empurrão que faltava para virar experiência sensorial completinha.

Esse salto para 60 fps não é só número em planilha. Animação desenhada à mão tem muito micro movimento — detalhes de pincel, texturas que vibram, transições de frames que pedem fluidez. Com frame rate alto, cada pulo do Ruffy fica previsível na física, cada inimigo telegrava melhor o ataque, e o timing de plataforma encaixa com precisão de metrônomo. Sabe aquela sensação de “fui eu que errei, não o jogo”? É isso que a taxa estável traz.

O mundo de Riverside merece esse brilho

A graça aqui é passear por cenários que parecem páginas pintadas, com rios que refletem como tinta molhada e florestas que dão a impressão de que o papel amassou. O jogo brinca com camadas de profundidade e animações em looping charmosas — e o Switch 2, com CPU/GPU mais parrudos e armazenamento mais veloz, elimina os soluços nas transições de área. Carregamento mais curto, menos pop-in, mais foco no que importa: pular, explorar e colecionar sem perder o flow.

Outra boa notícia: o update não mexe no DNA do jogo. Continua família-friendly, com desafio crescente, segredos escondidos e aquele humor bobinho simpático que dá vontade de apontar para a tela e dizer “olha isso!” como se alguém estivesse sentado ao lado. E sim, tem easter eggs de sobrar — alguns piscam para clássicos do 16-bit, outros cutucam a cultura de speedrun, e há até referências discretas a animadores veteranos.

Qual é a boa do update?

  • Performance a 60 fps com estabilidade nas áreas mais movimentadas, inclusive em combates e set-pieces.
  • Resolução aprimorada com filtros mais nítidos para o traço e as texturas “pinceladas”.
  • Tempos de carregamento reduzidos, especialmente entre biomas e checkpoints.
  • Input lag aparado, deixando pulos e dash mais “na unha” — ótimo para quem caça 100%.
  • Pequenos ajustes de qualidade de vida no HUD e no feedback de colisão (mais claro quando você acerta/erra).

Comparando com os irmãos de gênero

Se “Ori” é poesia luminosa e “Cuphead” é jazz frenético com boss rush, “Ruffy and the Riverside” é aquele sketchbook de artista que virou playground. Não tenta te destruir, mas também não te embala no colo. O update no Switch 2 aproxima a sensação de jogar no PC parrudo, o que deve animar quem hesitou por medo de performance. A direção de arte — linhas orgânicas, cores aquosas — ganha nitidez sem perder o charme analógico. Não vira “plástico HD”. Continua com alma de papel.

Para quem é esse salto?

Para quem curte a mistura de plataforma e exploração sem ansiedade; para quem vibra com animação tradicional; para speedrunners que adoram testar rotas em 60 fps; e para pais que querem algo bonito de ver e gostoso de jogar com filhos. A curva de dificuldade é honesta: começa acolhedora e depois te pede timing e um pouco de leitura de padrão. Nada injusto; tudo afinado para a mão do jogador.

Dicas rápidas para estrear com estilo

  • Brinque com o impulso: alguns pulos pedem micro toques no analógico — 60 fps ajuda a sentir o “peso”.
  • Explore cantos do cenário: desenhado à mão significa que o artista escondeu “piadas” nas bordas.
  • Use o som a seu favor: efeitos de papel e tinta dão pistas sutis de perigo e segredo.
  • Teste o modo portátil e a dock: a arte reage diferente em telas — ache sua vibe preferida.
  • Se gosta de desafio, procure rotas alternas que encurtam fases e abrem atalhos malandros.

O veredito do coração gamer

Tem algo mágico em ver um plataformer desenhado à mão rodando como manteiga derretida. O Switch 2 entrega a base técnica para o que “Ruffy and the Riverside” sempre quis ser: um passeio colorido, ágil e expressivo. É o tipo de jogo que você liga “só para jogar uma fase” e, quando percebe, já cruzou três biomas e está rindo de um inimigo que parece ter escapado de um storyboard de sábado de manhã. É simples, caprichado e, agora, com aquela fluidez que faz toda diferença. ✨

E aí, você vai revisitar Riverside no Switch 2 ou essa será sua primeira viagem com o Ruffy? Qual outro plataformer desenhado à mão merece um upgrade desses? 👾

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