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One Piece: Pirate Warriors 4 — Lançamento do Switch 2, PS5 e DLC 7 já tem data marcada



Prepare o chapéu de palha: a nova jornada já tem hora e lugar

Alerta de hype no Grand Line! A Bandai Namco finalmente bateu o martelo: One Piece: Pirate Warriors 4 está chegando com tudo para a nova geração e não vem sozinho. Versão para Switch 2, upgrade no PS5 e o aguardado DLC 7 já têm data marcada. É isso mesmo: mais porrada, mais combos e mais caos musou com a tripulação mais amada dos sete mares. Se você sempre quis transformar hordas de marinheiros em confete ao som de “We Are!”, este é o seu momento. 🎮

Por que isso importa agora

One Piece vive um momento astronômico. O mangá segue quebrando recordes, o anime entrou em fases de tirar o fôlego, e os jogos estão surfando essa onda com estilo. Pirate Warriors 4, lançado originalmente em 2020, já era uma celebração explosiva da saga — com arcos gigantes, personagens favoritos e chefões que fazem o controle suar. A diferença agora? Hardware turbinado, tempo de carregamento curtíssimo e novos conteúdos que prometem dar gás para mais centenas de horas.

O que esperar da versão de Switch 2

O rumor virou realidade: Pirate Warriors 4 vai desembarcar no sucessor do Switch com uma performance que, finalmente, promete acompanhar o ritmo frenético do jogo. Pense em resolução mais estável, taxa de quadros consistente em batalhas com tela cheia de inimigos e efeitos que não desaparecem quando o bicho pega. Para quem ama levar o Luffy no bolso e continuar farmando moedas no metrô, essa é a versão dos sonhos.

PS5 entra no novo mar com força total

No PlayStation 5, a promessa é “musou sem engasgo”: carregamentos quase instantâneos, 60 FPS mais confiáveis e visuais mais limpos. A tempestade de partículas dos ataques especiais — aqueles momentos em que você mal enxerga a areia de tanta habilidade na tela — deve brilhar. E, claro, o DualSense pode dar aquele tempero com vibração mais precisa quando o Gear Fifth começa a fazer o planeta tremer. 👾

DLC 7: quem vem aí?

Chegamos ao tempero picante. O sétimo pacote de DLC está cravado no calendário e vem para expandir o elenco e as fases com aquela cara de “episódio especial que vira favorito”. Sem spoilers diretos, mas espere rostos pedidos há tempos pela comunidade, variações de forma que fazem diferença real no gameplay e, possivelmente, uma arena inédita para testar builds malucas. Se a tendência dos pacotes anteriores se repetir, vamos ter sinergias novas com as árvores de habilidades e combos que quebram recordes de KO.

O que muda no campo de batalha

Pirate Warriors 4 é puro espetáculo musou, mas não é só apertar botão. A graça está em costurar combos, usar a mobilidade aérea, ativar habilidades no timing perfeito e controlar a horda. Com o novo hardware, os devs conseguem manter mais inimigos simultaneamente sem derreter a taxa de quadros — e isso muda a dinâmica: mais multidões = mais oportunidade de “juggling”, mais multiplicadores e mais catarse. Prepare-se para rotas otimizadas de farm e estratégias de chefe com menos sentimento de loteria de performance.

Builds que valem ouro de Skypiea

Quer chegar voando nas tabelas de tempo? Algumas combinações devem continuar dominando, especialmente com as melhorias de estabilidade:

  • Luffy focado em mobilidade e ataques aéreos: mantém o combo vivo por eternidades; perfeito para limpar grupos.
  • Zoro de dano bruto: especializa em romper guardas e deletar capitães em segundos — ideal para speedruns de fase.
  • Law com controle de campo: ROOM bem posicionado vira moedor de carne; sinergia forte com buffs de cooldown.
  • Nami suporte de choque: raios para “stun-lock” de elites e multiplicadores de moeda em runs de farm.
  • Yamato/Kaido em builds de “hyper armor”: avançam sem medo no meio da tempestade, mantendo o DPS constante.

Fan service do bom (e consciente)

Uma coisa que Pirate Warriors sempre entrega é carinho com o material original. Expectativa alta para cutscenes de cortar o ar, recriações de golpes icônicos e trilhas que grudam na cabeça. A graça é que, mesmo quem está maratonando o anime agora, consegue se situar sem se perder — e isso é raro em jogos baseados em séries gigantes. Ponto para a acessibilidade: dá para curtir o caos mesmo se você só souber que “o cara do chapéu estica”.

Qual versão escolher?

Se você quer portátil sem concessões graves, o Switch 2 deve ser a pedida — jogar no sofá, na cama e na fila do banco com 50 inimigos voando continua sendo um prazer culpado. Se a prioridade é fluidez máxima e visuais mais limpos, o PS5 segue rei. E se você já tem a versão antiga, vale o upgrade? Com o DLC 7 no horizonte e promessas de qualidade de vida, a resposta puxa para o “sim”, especialmente para quem ainda se pega repetindo fases só para bater o próprio recorde.

Dicas rápidas para os mares agitados

  • Invista cedo em habilidades universais de mobilidade e defesa; elas escalam melhor que dano bruto no começo.
  • Varie personagens por missão: alguns objetivos ocultos ficam muito mais fáceis com kits específicos.
  • Guarde um especial para a metade da barra do chefe: evita a recuperação e maximiza o dano efetivo.
  • Use o treinamento livre para dominar “resets” de combo; 10 minutos ali economizam horas em runs difíceis.
  • Fique de olho nos desafios semanais (quando rolar): ótimos para farm de moedas raras e emblemas.

Hora de zarpar

Com a janela de lançamento definida, o tabuleiro está pronto: versões robustas, conteúdo novo e a chance de revisitar (ou descobrir) um dos musous mais divertidos da geração. No fim do dia, Pirate Warriors 4 é sobre desligar o cérebro por alguns minutos, sorrir com referências, e ver centenas de inimigos voarem como pinos de boliche. E quando tudo acontece liso, sem queda de performance, o sorriso fica ainda maior. ✨

E aí, você vai de Switch 2 para jogar em qualquer lugar ou prefere o PS5 para sentir cada impacto no DualSense — e qual lutador vai ser seu main no DLC 7?

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