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Novo trailer de gameplay de Absolum é um “rogue ’em up” cheio de pancadaria, fantasia e… sapos!



Socos, feitiços e anfíbios: chegou o caos que a gente ama

Se você acordou hoje pensando “preciso de magia, porrada e sapos gigantes”, então o universo ouviu. O novo trailer de gameplay de Absolum caiu como um meteoro no feed e mostrou exatamente isso: um “rogue ’em up” que mistura arena frenética, progressão roguelike e um humor ácido que faria até um goblin gargalhar. É ação bruta, partículas por todo lado e aquele sabor de “só mais uma run” que prende a gente no sofá até de madrugada. 🎮

O que diabos é um “rogue ’em up”?

Pensa no coração de roguelike: runs curtas, níveis procedurais, builds que pipocam de forma imprevisível e morte que não perdoa. Agora junta isso com combate de beat ’em up direto na veia: combos, esquivas milimétricas, controle de multidões e chefões que ocupam meia tela. Esse é o espírito de Absolum. Você entra na arena com um herói meio anti-herói, segura um arsenal arcano e parte pra cima de hordas variadas — goblins, espectros, cavaleiros encantados e, claro, aqueles sapos musculosos que têm mais bíceps que muita gente na academia. 🐸

Ritmo de arcade, profundidade de RPG

O trailer mostra lutas que alternam ritmo agressivo com momentos de respiro estratégico. O jogo parece apostar em mobilidade — dash com invencibilidade curta, golpes carregados e interrupções que lembram o timing de jogos tipo Hades. Só que a câmera e a leitura de impacto puxam mais para o lado “porradaria”, com efeitos sonoros secos e telas vibrando a cada finalizador. A estética mistura fantasia sombria com humor de taberna, então você vai do terror de uma cripta para um ringue improvisado com bandeirolas e sapos bardos tocando alaúde (quase certeza que ouviu isso também, né?).

Builds malucas, sinergias deliciosas

Parte da graça de Absolum parece estar na alquimia de habilidades. O trailer entrega relances de cartas ou artefatos que turbinam o kit: projéteis que ricocheteiam, invocações temporárias, maldições que drenam vida e combos elementais (fogo + vento = labareda em leque; gelo + raio = paralisia em área). É aquele tipo de jogo em que a run vira história: “lembra quando transformei meu dash em um rolo compressor de chamas e virei o Frodo com drift?” Sim, isso.

Sapos, sapos por todo lado

Ok, precisamos falar dos sapos. Eles não estão ali só de enfeite. O trailer destaca um clã anfíbio inteiro: soldados saltitantes, xamãs que arremessam gosma arcana e um mini-boss com armadura de placas e língua chicote (parece piada, mas bate forte). Tem carisma, tem animações caprichadas e, admitamos, nada diz “fantasia sem frescura” como derrotar um sapo guerreiro num duelo de tambores e magia.

Cheiro de referência no ar

Se você curte:

  • O loop viciante de Hades, mas quer pancadaria mais “soco na cara”.
  • A estética gótica debochada de Castle Crashers com uma pitada de Diablo.
  • Customizações de run que fazem você se sentir um alquimista do caos.
  • Chefinhos com padrões de ataque telegráficos, porém cruéis, à la Cuphead.
  • Humor nonsense estilo Monty Python em plena Idade Média mágica.

Armas, escolas de magia e a dança do risco

O arsenal de Absolum parece girar entre três pilares: armas corpo a corpo (machados e espadas pesadonas), canalizadores místicos (báculos, grimórios) e artefatos utilitários (bombas, armadilhas alquímicas). A cada run, dá para misturar o approach: virar um meteoro ambulante com dano bruto, apostar em tormenta de projéteis ou investir na tática “bate e vaza” com DOTs venenosos — perfeito para enfrentar inimigos com armadura. O trailer mostra ícones de talentos em ramificações, sugerindo que a build conversa com o estilo: velocidade para quem gosta de spammar dash, vida extra para tankar e sinergias que trocam custo de mana por cooldowns curtíssimos. 👾

Chefe te lendo? Leia de volta

Os chefes exibidos têm padrões claros, mas mutáveis. Fase dois? Claro. Piso virando lava? Com certeza. E é aí que o “’em up” brilha: você precisa pensar o posicionamento, entender os “frames” de invencibilidade do dash e punir aberturas. Nada de ficar plantado na frente — Absolum quer que você dance, literalmente, no ritmo do inimigo.

Progresso entre runs: morrer é investir

Mesmo com permadeath da run, o trailer dá pistas de progressão meta: uma moeda persistente para liberar classes, habilidades iniciais e NPCs da base que oferecem upgrades. Talvez até pactos de dificuldade para multiplicar recompensas (alô, masoquistas de plantão). Isso dá aquela cola que faz a gente voltar, experimentar combinações e tentar quebrar o jogo de maneiras cada vez mais criativas. ✨

Performance e legibilidade

Importante: em jogos desse gênero, leitura visual é tudo. O trailer mostra efeitos vistosos, mas a equipe parece ter se preocupado com contraste, contornos e feedback de acerto. A interface é limpa, com ícones claros e números discreto-informativos (sem virar planilha). Se isso se mantiver no jogo final, teremos um dos rogue-likes mais acessíveis para quem quer pancadaria estilosa sem perder o controle na bagunça.

Vale o hype?

Se Absolum entregar o que o trailer promete — caos divertido, builds insanas, chefes memoráveis e aquele tempero anfíbio — estamos mirando um sleeper hit pronto para devorar fins de semana. A mistura de humor, fantasia e combate preciso é uma receita difícil, mas quando acerta, vira clássico instantâneo. Agora a pergunta: qual é a sua combinação dos sonhos para a primeira run — fogo explosivo, veneno sorrateiro ou a honrosa arte do soco mágico nos sapos guerreiros?

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