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Crowsworn ressurge com trailer de gameplay e confirma sua aventura metroidvania no PC e consoles



Sombras, garras e hype: o retorno que a gente queria

Sabe quando um jogo some por um tempo e volta do nada com um trailer que te faz pausar tudo e pensar “ok, agora vai”? Foi exatamente isso que aconteceu. Crowsworn ressurgiu com um novo trailer de gameplay e trouxe a promessa que a comunidade metroidvania esperava: a aventura chega ao PC e aos consoles. Trilha sombria, ação elegante e um protagonista mascarado com atitude — é o combustível perfeito para reacender o hype. 👀

O que é Crowsworn e por que todo mundo ficou de olho

Se o seu coração bate mais forte com jogos como Hollow Knight, Bloodborne e Ori, prepare-se. Crowsworn bebe dessas fontes sem vergonha de assumir o gótico-chic: cidades decadentes, criaturas deformadas e um herói que parece ter escapado de uma pintura vitoriana. A mistura é clássica, porém temperada com identidade própria: combate rápido, habilidades aéreas generosas e um sistema de “estilo” que recompensa agressividade e precisão.

O trailer novo mostra uma verticalidade de cenário que chama atenção — plataformas, passagens escondidas e arenas que incentivam movimentação constante. A câmera acompanha bem, os golpes têm impacto e os inimigos variam de pequenos demônios saltitantes a aberrações com alcance insano. Visualmente, o jogo aposta em traços limpos, contraste alto e animações fluidas. É aquele tipo de elegância que o gênero ama: fácil de ler, difícil de dominar.

Metroidvania com aroma de duelo

Enquanto a exploração promete mapa em camadas, a estrela do show é o combate. A triade clássica — mobilidade, melee e projéteis — parece polida. Dá para encaixar combos no ar, cancelar animações com dash e alternar entre lâmina e arma de fogo com uma velocidade que lembra jogos de ação técnica. E tem mais: chefes coreografados como peças de dança macabra. Nada de esponjas de dano sem graça; o trailer indica padrões variados, janelas de punição claras e aquela pressão que deixa as mãos suando.

Também pintam pistas de progressão do tipo “abre portas para trás”: novas habilidades desbloqueiam rotas, atalhos e segredos. Espera-se o pacote metroidvania: backtracking esperto, mapas generosos e aquela sensação deliciosa de voltar para humilhar o inimigo que te atropelou no início. Ah, e sim — há baús, NPCs com jeitão misterioso e um clima de “algo terrível aconteceu aqui” que faz a gente querer ler cada descrição de item. 👻

Detalhes que saltaram aos olhos

  • Estética gótica moderna: paleta sombria com toques de vermelho e ciano, lembrando ilustrações de HQ indie.
  • Combate híbrido estiloso: troca rápida entre lâmina e pistolas, com foco em aéreos e “juggles”.
  • Chefes cinematográficos: arenas temáticas e golpes telegrafados sem serem óbvios demais.
  • Exploração vertical: muito wall-jump, dash multi-direcional e salas secretas bem escondidas.
  • Trilha e efeitos sonoros caprichados: golpes “sentem” pesados, tiros ressoam com eco cavernoso.

PC e consoles no radar

A confirmação de lançamento no PC e consoles tira um peso da comunidade. Nada de ficar preso a uma plataforma só — a ideia é permitir que a galera jogue onde preferir. Embora a equipe ainda mantenha mistério sobre as datas e versões específicas, o recado está dado: o projeto amadureceu e a fase de silêncio acabou. Para quem apoiou lá atrás, é aquele momento de ver o conceito virar jogo de verdade, com polimento, ritmo e identidade.

Vale lembrar que a cena indie continua carregando o gênero metroidvania nas costas com experimentos visuais e mecânicos. Crowsworn joga no campo da precisão e do estilo, mirando o público que quer dificuldade justa e sensação de domínio. Se cumprir o que o trailer promete, entra fácil na lista dos “eu preciso platiná-lo, nem que leve meses”. 🎮

Referências, mas com personalidade

Sim, é impossível não pensar em Hollow Knight nas sombras e no platforming; em Bloodborne na atmosfera e no look das criaturas; e até em Devil May Cry nos combos e na postura agressiva. Mas Crowsworn parece menos uma colagem e mais uma conversa com essas influências. O ritmo de combate puxa para o ágil e espetacular, enquanto a exploração foca em recompensar curiosidade. E a narrativa, pelo pouco que dá para sentir, caminha por símbolos, cenários e silêncios — aquela escola “mostra mais do que diz”.

Por que o hype é real (e cauteloso)

O trailer empolga, mas o teste final é a mão-no-controle: latência de comandos, leitura de telegraph, balanceamento de mapas e a curva de progressão. Ainda assim, o material novo inspira confiança: os cortes mostram variedade de cenários, inimigos distintos e sistemas que conversam entre si. É a diferença entre um protótipo bonito e um jogo pronto para te levar pelos cabelos até os créditos.

Agora é manter os olhos abertos para datas, demos e mais trailers. Se vier uma build jogável, a internet vai virar laboratório de combo em 24 horas. Até lá, repasse o trailer, pegue os detalhes escondidos frame a frame e prepare os dedos — porque a dança das lâminas e corvos promete ser frenética. 👾

E você, também sentiu o chamado das sombras?

Qual foi o momento do trailer que te ganhou de vez — o primeiro dash aéreo costurando inimigos, o chefão estiloso, ou a atmosfera gótica que dá vontade de explorar cada beco? Conta aí e bora teorizar juntos!

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