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Canyons: teaser de gameplay – shooter cooperativo PvE em terceira pessoa para PS5 e PC



Areia nos dentes, adrenalina nas veias

O teaser de gameplay de Canyons chegou cortando o ar como uma rajada de vento no deserto — curto, direto e com cheiro de pólvora. O jogo se apresenta como um shooter cooperativo PvE em terceira pessoa para PS5 e PC, com foco total em ação em equipe, cenários áridos e criaturas que parecem ter saído de um laboratório que não passou na auditoria. Se você curte tiroteio tático, build de personagem e aquela sensação de sobreviver com 1 de HP enquanto um amigo grita “revive, pelo amor de Odin!”, este é seu tipo de caos. 🎮

O que rola nas ravinas

Pelo que o teaser deixa claro, a proposta é mergulhar em mapas extensos, com elevações e passagens estreitas que forçam flanqueamentos e coberturas espertas. A câmera em terceira pessoa dá uma leitura clean do campo de batalha, e o loop parece girar em torno de objetivos dinâmicos: defender um ponto, escoltar cargas improvisadas, ligar estruturas antigas e, claro, segurar hordas que chegam em ondas coordenadas.

Nada de PvP aqui. A estrela é o cooperativo contra o ambiente — e, honestamente, dá para sentir que o time quer aquela vibe “a gente só sai vivo se trabalhar junto”. Lembra uns ecos de Remnant e Outriders, com pitadas de Gears na cadência dos combates e um toque Borderlands nas armas excêntricas. Só que em vez de florestas ou neon, temos poeira, metal corroído e pôr do sol alaranjado.

Classes, builds e aquela treta deliciosa

O teaser pisca e some, mas já dá pistas de sinergias — habilidades de controle de área, estilhaços que ricocheteiam, escudos projetáveis e granadas que fazem barulho bonito. A ideia é que cada operador (ou como o jogo chamar seu herói) tenha skills complementares: um cara segura a linha, outro desestabiliza mobs, o terceiro revira o meta com buffs e debuffs. Combo bonito dá felicidade — e loot, esperamos.

As armas parecem ter identidade: rifles com cadência média, shotgun que ecoa nos cânions, pistolas para finishers, e algo que lembra um lançador magnético. Também rola aquele tempero de mods: dano elemental, perfuração, drones utilitários. Se vier com árvores de habilidade ramificadas e a possibilidade de respe, a comunidade vai brilhar com guias e teorias de DPS que fariam até o Geralt apostar nos números.

Detalhes que chamaram atenção

  • Verticalidade real: plataformas naturais, ziplines e penhascos que pedem posicionamento. Quem dominar altura manda no mapa.
  • Leitura de horda: inimigos com funções distintas — batedores rápidos, tanques com armadura segmentada e snipers que punem exposição.
  • Objetivos móveis: nada de “defender o ponto e esperar”. O cenário respira, muda, cutuca você a sair da zona de conforto.
  • Feedback de impacto: partículas e efeitos sonoros que vendem o tiro pesado sem virar carnaval visual. 👾
  • Coop que exige calls: pings contextuais e marcações limpam o caos e incentivam o “vai agora!” coletivo.

Lore na poeira

Existe um tempero de ficção científica decadente. Estruturas antigas fincadas nas falésias, máquinas semi-vivas, fauna hostil que parece ter evoluído em cima de sucata e energia residual. Não é high fantasy, é far-future com ferrugem: uma mistura de Duna com Mad Max, temperada por tecnologia que range, falha, mas salva vidas no último segundo. ✨

PS5 e PC: o pacote técnico

Para quem mira o PS5, o teaser sugere 60 fps estáveis com efeitos volumétricos sem perder nitidez. No PC, fica a expectativa de sliders generosos, FSR/DLSS para quem quer cravar taxa alta, e cross-play — essencial para jogos focados em coop. O matchmaking precisa ser rápido, com filtros por missão e dificuldade. Se entregarem salas persistentes e replays de objetivo, melhor ainda.

Meta da comunidade

Se o endgame trouxer rotas semanais, mutadores de cenário (vento forte, tempestades de areia, blackout elétrico) e loot com drops direcionáveis, a coisa escala bonito. A longevidade vai depender de:

  • Rotação de mapas que realmente muda a dinâmica, não só o wallpaper.
  • Inimigos campeões com mecânicas próprias (quebrar núcleo, atordoar com timing certo).
  • Progressão clara, sem grinds punitivos — e com transmog, por favor.

Cheiro de promessa boa

Canyons chega com postura: coop de verdade, mapas que pedem cabeça e dedo, e uma estética que dá vontade de comer areia de tão bem trabalhada. Falta ver: variedade de missões, balanceamento de classes e se o loot-loop fisga após as primeiras horas. Se acertar a mão no endgame e no matchmaking, tem tudo para virar o “bora uma run rápida?” da semana entre amigos.

E aí, o que você quer ver no próximo trailer: mais classes, chefões colossais ou um olhar fundo no sistema de loot? Conta nos comentários! 🎯

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