Hades II: Primeiro patch pós-lançamento já está no Switch 2 — com ajustes no final do jogo
O submundo ficou mais esperto — e no Switch 2 também
Segura esse tridente: o primeiro patch pós-lançamento de Hades II já desembarcou, e a versão de Switch 2 recebeu o pacote logo de cara. Sim, Melinoë não só veio para chutar crânios de sombras, como agora faz isso com mais estilo, estabilidade e umas pinceladas de equilíbrio que deixam o final do jogo mais afiado. Se você já estava preso naquele loop de “só mais uma run”, prepare-se: o ciclo ficou ainda mais viciante. ✨
Por que esse patch importa?
Hades II chegou com a mesma energia de roguelike premium que a Supergiant Games domina desde Bastion, mas o meta endgame sempre precisa daquele carinho extra. É aqui que o patch brilha: mira no desempenho, dá um trato nas lutas mais tardias e reduz os solavancos que alguns jogadores sentiram após as primeiras vitórias. A ideia é clara: runs mais justas, builds mais criativas e chefes que punem sem parecer injustos.
O fim do jogo ficou mais… infernal (do jeito certo)
Sem spoilers, mas sabe aquele momento em que a música sobe, a tela escurece e você pensa “ok, agora vai”? O patch ajusta a curva de dificuldade justamente ali. A sensação é que os encontros finais agora recompensam decisões inteligentes de boons, gestão de recursos e uso de Arcana — em vez de depender tanto de sorte. É o equilíbrio entre caos e controle, marca registrada da Supergiant.
Switch 2, portátil e poderoso
Rodar um roguelike frenético no portátil é um sonho que a Nintendo vem alimentando há gerações. No Switch 2, o pacote chega trazendo tempos de carregamento mais civis e uma estabilidade que segura bem as arenas mais cheias de efeitos. Nada mata mais o vibe do que queda de frames no meio de um dash perfeito — e o patch dá uma bela segurada nesse drama.
Coisinhas que fazem diferença
- Balanceamento de boons: algumas bênçãos “auto-pick” foram aparadas, enquanto opções subestimadas ganharam brilho. Resultado: mais rotas viáveis de build.
- Chefes com telegraph mais claro: as janelas de leitura estão um tiquinho mais honestas. Ainda dói, mas agora dá para dançar melhor entre golpes.
- Economia de recursos: custos de upgrade e drop rates finamente recalibrados, incentivando experimentação sem punir sua run inteira.
- Qualidade de vida: ajustes de interface, descrições de efeitos mais diretas e pequenos consertos no mapa e no compasso do dash.
- Estabilidade no portátil: otimizações que evitam engasgos em arenas com muitas partículas e magias simultâneas.
Melinoë no modo “bruja pro”
Se Zagreus era puro carisma impulsivo, Melinoë é estratégia com glitter arcano. O patch reforça essa identidade: builds focadas em controle de área e debuffs agora escalam melhor no late game. O cajado não é só cenográfico; ele dita o ritmo. E quando você combina as Arcana certas com invocações, nasce aquele momento “Avengers assemble” versão Hécate — com o Hades assistindo de braços cruzados, claro.
Para quem já terminou (ou tentou terminar) 20 vezes
O ciclo de “aprende, apanha, melhora, vence” ficou mais coeso. O ajuste do final do jogo não corta a dificuldade; ele deixa o desafio comunicativo. É a diferença entre perder por vacilo e perder por loteria. E quando a vitória vem, a catarse está intacta — trilha sonora nos cascos, vibração no controle e aquele grito interno de “EU SOU O MAGO”. 🎮
Pequenas referências, grandes sorrisos
A Supergiant continua brincando com mitologia do jeitinho certo: reverente no tom, irreverente na execução. É o tipo de update que dá vontade de revisitar diálogos, testar armas alternativas e caçar interações escondidas com deuses que você jurava já conhecer. E sim, Hermes continua falando rápido. Aparentemente, patch nenhum desacelera o menino.
Vale voltar agora?
Se você estava esperando “a hora certa” para o mergulho, este é o sinal neon. O patch acerta o compasso do endgame, estabiliza a jogatina no Switch 2 e abre espaço para a comunidade experimentar builds malucas sem medo de cair no meme do “glass cannon arrependido”. Além disso, balanceamento inicial sólido costuma ser fundação para eventos sazonais e novos conteúdos — e Hades II tem cara de que vai cozinhar isso no fogo lento do Tártaro.
Você já sentiu a diferença no final do jogo após o patch? Qual build de Melinoë está carregando suas runs ultimamente — controle de área, crítico agressivo ou invocações místicas? 👾
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