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Atualização de Dia 1 de Super Mario Galaxy 1 + 2 já disponível — veja todas as notas do patch



O que mudou na galáxia? Muita coisa — e mais rápido do que um giro do Mario!

Se você já estava polindo a Estrela do Poder para mergulhar em Super Mario Galaxy 1 + 2, boa notícia: a atualização de Dia 1 já aterrissou e está recheada de polimento cósmico, ajustes finos e uns mimos que vão deixar sua gravidade interna feliz. É o tipo de patch que não rouba a cena, mas faz a experiência brilhar como uma Super Estrela. ✨

Por que isso importa para quem vai rejogar (ou conhecer) agora

Galaxy 1 e 2 são clássicos que envelheceram bem, mas adaptar controles, câmera e taxa de quadros para hardware moderno é uma missão digna do Luma. A atualização chega para garantir que a sensação de plataforma gravitacional continue deliciosa, sem as pequenas arestas herdadas de outra era. Resultado: menos tropeços em planetinhas traiçoeiros, mais fluidez nos saltos e uma apresentação que respeita suas memórias — e sua TV 4K.

Notas do patch — destaques estelares

  • Desempenho turbinado: estabilização de 60 fps na maioria dos mundos, com otimizações específicas em cenários com muita física (olhando pra você, planetas-cheios-de-Goombas).
  • Latência do input reduzida: respostas mais rápidas no giro (Spin) e nos saltos encadeados; timing mais preciso para speedrunners.
  • Câmera mais esperta: ajustes no auto-follow para superfícies curvas e mudança menos brusca de eixo ao cruzar “costuras” gravitacionais.
  • HD Rumble (quando disponível): feedback sutil ao coletar Star Bits, quicadas de Yoshi e impulsos de Launch Stars mais tácteis.
  • Controles modernizados: opção “Clássico” e “Moderno”, com sensibilidade ajustável do ponteiro e mapeamento alternativo do Spin no gatilho.
  • Acessibilidade ampliada: aumento de contraste nos retículos, opção de outlines em plataformas flutuantes e assistente de mira para Star Bits.
  • Audio mix refinado: trilha orquestrada com melhor separação de canais e efeitos menos agressivos em cenas com água e lava.
  • Correções em colisões: bordas de planetas com “lip” suavizado para evitar quedas injustas; plataformas móveis com hitboxes mais consistentes.
  • Carregamentos mais rápidos: transições via Launch Star e ao entrar em domos encurtadas; menos telas pretas, mais espaço.
  • Qualidade de vida: checkpoints adicionais em segmentos longos, indicação clara de cometas pranchas/desafios e melhor leitura do progresso de estrelas por galáxia.

Ajustes específicos de cada jogo

  • Galaxy 1: a rotação de câmera em esferas pequenas ficou mais “suave na curva”; Rosalina & Lumas receberam microanimações novas na Comet Observatory; correção de um bug raro onde o Mario podia “descolar” do chão ao usar o Spin em rampas.
  • Galaxy 2: Yoshi com mira de língua calibrada (menos overcorrection), nuvem do Cloud Flower com sombra mais precisa e checkpoint extra em “The Perfect Run” — calma, ainda é cruel, só um tico mais justo.

Pequenas delícias que valem o replay

Além da polimento geral, tem aquele tempero de fã para fã. Nada de rescrita total, mas ajustes que soam como carta de amor à dupla galáctica. Lembra quando você tentava coletar Star Bits com o ponteiro e errava por um pixel? O assistente de mira salva seu dedo. E a nova curva de sensibilidade evita aquele “teletransporte” do cursor quando você pisca.

Curiosidades de bastidores

  • O giro (Spin) agora tem uma “janela de buffer” minúscula, permitindo encadear saltos sem precisar ser um TAS humano. Obrigado, Lumas.
  • A orquestra recebeu um leve remaster de equalização: cordas mais abertas, metais menos estridentes em picos. Seus fones agradecem.
  • As Launch Stars vibram em “camadas”: primeiro o puxão, depois o estouro — feedback que traduz fisicamente a aceleração.
  • O HUD ganhou microajustes de legibilidade em TVs muito grandes, reduzindo “bleed” nas bordas brilhantes.
  • Os cometas pranchas sinalizam o tipo de desafio com ícones mais claros, para você não aceitar um contrato galáctico sem ler as letras miúdas.

Para quem corre contra o relógio (e a gravidade)

Speedrunners vão sentir diferença: a consistência de 60 fps e a redução de latência tornam ciclos mais previsíveis e linhas mais seguras. Glitches clássicos? A maioria dos “softlocks” foi endereçada, mas techs não destrutivas ainda funcionam. Em outras palavras: o espírito competitivo segue vivo, só que com menos sustos.

Vale voltar? Vale começar? Sim, capitão!

Se você vem pela nostalgia, vai encontrar um brilho novo sem perder o cheiro de cartucho imaginário. Se é sua primeira vez, chegou o momento certo: a curva de aprendizado está mais doce, e a viagem, mais macia do que aterrissar num planeta de marshmallow estelar. 👾

Checklist rápido antes de decolar

  • Atualize assim que instalar para receber os patches de desempenho.
  • Teste o layout “Moderno” e ajuste a sensibilidade do ponteiro.
  • Ative outlines e assistente de mira se a sala for muito iluminada.
  • Use fones ou soundbar para curtir a trilha como ela merece.

Agora conta pra gente: qual galáxia você vai visitar primeiro nessa nova fase — e qual ajuste do patch te deixou mais animado para voar de novo? 🎮

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