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Code Vein II chega ao PS5 em 30 de janeiro; novo trailer de gameplay surpreende fãs



Vampiros soulslike estão de volta — e com sede de next‑gen

Do nada, a data cai no nosso colo: 30 de janeiro. E não é qualquer anúncio — é a sequência de um queridinho da galera soulslike anime. O novo trailer chegou sem pedir licença e já colocou a comunidade para teorizar frame a frame. Se você curtiu misturar drenagem de sangue com golpes estilosos e cenários pós-apocalípticos, prepare seu controle do PS5. É hora de afiar a baioneta e ajustar os códigos de sangue. 🎮

De onde viemos e para onde vamos

O primeiro Code Vein apostou numa fórmula ousada: combate inspirado em soulslike, estética anime e um sistema de “Blood Codes” que permitia reinventar sua build a qualquer momento. Lançado em 2019, virou cult instantâneo — tanto pelos boss fights quanto pelo drama em visual novel que parecia ter saído de um crossover entre Castlevania e Tokyo Ghoul.

Agora, a sequência promete empurrar o conceito para a geração atual. E faz sentido. Com o PS5, dá para esperar carregamentos quase instantâneos, mapas mais amplos, iluminação mais esperta e, claro, aquele toque de performance que salva seu rolê quando o boss decide virar Beyblade na sua cara.

O trailer que deixou a comunidade em alerta máximo

Os destaques aparecem rápido: cenários maiores, verticalidade mais marcada e animações de armas com mais peso. Repare nos efeitos de partículas durante as habilidades de sangue — parece que o jogo abraçou de vez o espetáculo, mas sem sacrificar a leitura dos golpes. O que mais chamou atenção? A presença de companheiros com IA mais ativa, algo que pode remodelar completamente a experiência de exploração e boss fights.

A trilha sonora volta a bater como marreta emocional, alternando riffs metálicos com coros sombrios. E sim, tem aquela assinatura anime que você sabe que vai virar AMV em 3… 2… 1…

Combate com esteroides — sem perder a alma

Se você é do time que vive trocando de build no meio da campanha, prepare-se: os sistemas de personalização parecem ainda mais granulares. O trailer sugere sinergias de talentos que combinam ataques drenados com buffs temporários, quase como se o jogo incentivasse um “vai e volta” entre agressão e sobrevida. O ideal para quem gosta de arriscar, bater e recuar com estilo.

As armas exibidas vão do clássico espadão de anime até lanças e foices que lembram encontros com um certo Padre Ornstein do multiverso. O importante é que cada golpe parece comunicar melhor a janela de risco e recompensa — bom para quem aprendeu da maneira difícil no primeiro jogo.

Mundo novo, velhos fantasmas

O cenário pós-apocalíptico continua, mas agora com mais contrastes: biomas gelados batendo de frente com zonas vermelhas corroídas; corredores de laboratório que parecem guardar segredos desconfortáveis; e uma cidade em ruínas que respira melancolia. É aquela vibe “fim do mundo fashion”, onde cada capa esvoaçante é um manifesto. 👾

História? O trailer é econômico, mas insinua conflitos internos entre facções de Revenants e dilemas sobre o custo de manter a humanidade. Tem gente aí cogitando reviravolta envolvendo a origem dos Blood Codes — e eu não duvido de nada.

Pequenas coisas que fazem uma grande diferença

  • Co-op repaginado: o emparelhamento parece mais ágil, e companheiros controlados pela IA mostram rotas alternativas, chamando atenção para segredos.
  • Builds sob demanda: atalhos contextuais para trocar Blood Codes durante o combate? O trailer sugere, e meu coração min-maxer agradece.
  • Chefões com fases reativas: padrões mudando não só por vida, mas por “estado” do ambiente — pense em áreas que congelam ou inflamam habilidades.
  • HUD clean: ícones mais legíveis, feedback visual mais claro para debuffs e status sanguíneos — adeus, morrer por um envenenamento que você nem viu.
  • DualSense no tempero: gatilhos adaptativos durante drenagens e um leve “pulsar” em parry perfeito — o tipo de imersão que vicia.

PS5 no comando: onde a magia técnica acontece

Com o hardware do PS5, a Bandai tem espaço para ousar. É razoável esperar opções de modo desempenho e qualidade. A promessa de 60 fps em áreas mais populosas já seria um divisor de águas para quem sofria com quedas no primeiro jogo. E se o áudio 3D estiver na jogada, vai dar para identificar aquela aberração espreitando no teto antes dela virar susto gratuito. ✨

Sem falar nos carregamentos: morrer faz parte da experiência soulslike; esperar 30 segundos não. Se o SSD cumprir seu papel, a frustração vira aprendizado mais rápido — e todo mundo sai ganhando, menos o estoque de controles arremessados.

Para quem é esse retorno?

Se você curte ação desafiadora, moda vampírica que faria Alucard aprovar, e um RPG que incentiva experimentar, a sequência chega para ocupar um espaço que andava carente. Não precisa ser “tryhard” para entrar; o sistema de companheiros e a flexibilidade de builds criam várias rotas para a vitória. É o tipo de jogo que te ensina, mas também deixa você brilhar no próprio estilo.

Agenda do caçador de monstros elegante

30 de janeiro vira data sagrada para PS5. Marque o calendário, libere espaço no SSD e já comece a planejar a build: mais agressiva, mais tanque, ou aquela clássica vibe vampiro arcano que solta rajada sanguínea como se fosse fogos de artifício?

Agora conta pra gente: qual Blood Code você quer testar primeiro — e que tipo de arma vai ser sua assinatura nessa nova caçada?

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